ÓRGÃOS VEGETAIS
Fonte http://vivabem.band.uol.com.br/casa/noticia/?id=100000498233
O corpo dos vegetais, de um modo geral, é formado por vários órgãos: raiz, caule, folha, flor, fruto e semente. Porém, nem todas as plantas possuem todos esses órgãos.
No órgão em que se encontram, os tecidos realizam várias interações, e cada um deles desempenha funções específicas.
RAIZ
A raiz é um órgão que pertence ao eixo principal do vegetal.
É imprescindível à planta, pois absorve do solo os nutrientes necessários à sua sobrevivência, além de fixar o vegetal. Sua extremidade é envolta por um capuz de células denominado coifa, que protege o meristema apical da raiz, diminuindo seu atrito com as partículas do solo, evitando o ataque de microorganismos. Logo após a extremidade, localiza-se a região onde as células originadas por mitose crescem. Essa região é conhecida como zona lisa, onde o tecido sofre distensão para o crescimento da raiz. Após a zona lisa, situa-se a zona pilífera da raiz, constituída de pelos muito delicados, que são responsáveis pela absorção de água e nutrientes. Conforme a raiz se desenvolve, os pelos transformam-se em raízes laterais, localizadas na zona tuberosa. Quanto mais afastadas da coifa, mais antigas são essas raízes laterais.
TIPOS DE RAÍZES
As raízes podem ser classificadas em subterrâneas, aéreas e aquáticas.
RAÍZES SUBTERRÂNEAS
Neste tipo de raiz subterrânea, típica das dicotiledôneas, é possível
detectar com clareza uma raiz principal distinta das raízes secundárias.
Fonte http://www.infoescola.com/plantas/raiz/
RAIZ FASCICULADA
Não existe raiz principal, apresentando uma massa de raízes de igual diâmetro. É encontrada nas monocotiledôneas. Une firmemente as camadas superficiais do solo, sendo indicado o plantio de espécies vegetais com esse tipo de raiz para prevenir e combater a erosão do solo.
Fonte http://www.infoescola.com/plantas/raiz/
RAIZ TUBEROSA
Armazena substâncias nutritivas no abundante parênquima de reserva. Pode apresentar ramificações pouco desenvolvidas. Muitas espécies são utilizadas na alimentação, como por exemplo, as cenouras.
Fontehttp://www.infoescola.com/wp-content/uploads/2009/08/cenoura.jpg
Autora Marilia Araújo
Fonte http://www.infoescola.com/plantas/raiz/
RAÍZES AÉREAS
RAIZ ESCORA
É o tipo de raiz que auxilia na fixação e sustentação da planta. Encontrada nos vegetais que possuem raízes rasas ou não muito desenvolvidas.
Fonte http://objetivomateusmariozi.blogspot.com.br/2009/09/raizes.html
RAIZ TABULAR
É a raiz com formato de tábua e auxia na estabilidade de árvores de grande porte. Presente em árvores como a figueira.
Fonte http://www.brasilescola.com/biologia/raiz.htm
RAIZ ESTRANGULANTE
As raízes estrangulantes, de certa forma, abraçam o vegetal suporte. Nem sempre suga a seiva de seu hospedeiro.
Fonte http://www.aquaflux.com.br/forum/viewtopic.php?f=34&t=12897&start=140
RAIZ VELAME
Retira a umidade do ar. Ocorre em plantas como as orquídeas e bromélias que se fixam em outras para obter um lugar mais alto e assim conseguir mais luminosidade. Elas produzem seu alimento e não retiram nenhum nutriente da hospedeira.
Fonte http://minhasorquideas.wordpress.com/2009/09/26/epifitas-gostam-de-ficar-em-arvores/
RAIZ GRAMPIFORME
São raízes em forma de grampo. É um tipo de raiz adaptada à fixação da planta em substratos como muros, árvores, etc
Fonte http://www.infoescola.com/plantas/raiz/
RAIZ HAUSTÓRIO
É também conhecida como raiz sugadora. Característica de plantas parasitas, que sobrevivem retirando seu alimento de outra planta. Muitas espécies de cipós possuem essa raiz.
Fonte http://flores.culturamix.com/informacoes/raizes-aereas
RAIZ RESPIRATÓRIA
É o tipo de raiz que auxilia na respiração. Encontrada em locais brejosos e alagadiços, cresce verticalmente acima do solo, possui poros para absorção de oxigênio.
É comum em espécies do manguezal.
Fonte http://gustavobiologia.blogspot.com.br/2009_07_01_archive.html
RAÍZES AQUÁTICAS
Algumas espécies apresentam raízes que exercem somente a função de fixação ao substrato, pois a absorção de água e de nutrientes é realizada por outros tecidos da planta, que estão em contato contínuo com a água.
Em outras espécies, conhecidas como nadantes, que não são fixas ao substrato, as raízes auxiliam na absorção de substâncias.
Essas raízes podem possuir aerênquima desenvolvido para a respiração das células submersas.
Em outras espécies, conhecidas como nadantes, que não são fixas ao substrato, as raízes auxiliam na absorção de substâncias.
Essas raízes podem possuir aerênquima desenvolvido para a respiração das células submersas.
http://aulasdebotanica.blogspot.com.br/2012/05/morfologia-da-raiz-raizes-aquaticas.html
Vídeo Raízes
Fonte http://www.youtube.com/watch?v=X70JF6lvopM
CAULE
O caule constitui a parte aérea do eixo apical-basal da planta. Tem função de sustentação e conexão entre
raízes e a parte aérea, também pode realizar reservas de substâncias e energia, e
pode ser fotossintético também. Possui estruturas próprias, como:
-Nós - região de inserção das folhas e gemas laterais.
-Entrenós - região entre os nós.
-Gemas apicais - região meristemática na ponta do caule
-Gemas laterais - regiões meristemáticas localizadas nos nós responsáveis pelo brotamento de novos ramos, folhas ou flores.
-Nós - região de inserção das folhas e gemas laterais.
-Entrenós - região entre os nós.
-Gemas apicais - região meristemática na ponta do caule
-Gemas laterais - regiões meristemáticas localizadas nos nós responsáveis pelo brotamento de novos ramos, folhas ou flores.
Na figura a seguir é possível observar as camadas de um caule, após anos de crescimento: córtex, súber (presente nas plantas com crescimento secundário), câmbio cortical, floema, xilema e a medula (bem ao centro, em algumas situações quando há o crescimento secundário esta medula parenquimatosa desaparece).
As plantas apresentam células meristemáticas que são responsáveis pelo crescimento das estruturas vegetais. Existem dois tipos de meristemas, o apical e o meristema lateral. O crescimento dos vegetais ocorre de duas formas:
- Crescimento primário: a partir do meristema apical, desenvolve o corpo primário, no sentido vertical da planta, formando gomos que darão origem a ramos e folhas.
- Crescimento primário: a partir do meristema apical, desenvolve o corpo primário, no sentido vertical da planta, formando gomos que darão origem a ramos e folhas.
- Crescimento secundário: ocorre a adição de
tecidos vasculares ao corpo primário do vegetal, graças à atividade do
câmbio vascular e dos meristemas laterais. Esse crescimento ocorre lateralmente ou na horizontal.
Autora: Marília Araújo
Fonte:http://www.infoescola.com/plantas/caule/
TIPOS DE CAULES
Os caules, quanto ao seu habitat, podem ser classificados em:
CAULES AÉREOS
HASTE
É o caule típico das ervas e de plantas de hábito herbáceos. É fino, clorofilado e sem lignina.
Pouco ramificado, sendo que nos nós, há folhas.
Fonte http://biologia2ccauleidfg.blogspot.com.br/
TRONCO
Caule característico das árvores, de um modo geral. Apresenta grande quantidade de lignina, o que lhe confere muita rigidez.
Fonte http://ensinarevt.com/conteudos/textura/index.html
ESTIPE
Caule das Palmeiras. Sem ramificações, apresenta folhas no ápice.
Caule das Palmeiras. Sem ramificações, apresenta folhas no ápice.
Fonte http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Morfofisiologia_vegetal/morfovegetal4.php
COLMO
Colmos são caules
não-ramificados que se distinguem dos estipes por apresentarem, em toda
a sua extensão, uma divisão nítida em gomos. Os gomos dos colmos podem ser
ocos como no bambu, ou cheios como no milho ou na cana-de-açúcar.
Fonte http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Morfofisiologia_vegetal/morfovegetal4.php
CAULE RASTEJANTE
Cresce sob o solo paralelamente. Pode ser dividido em estolão, quando forma ramos e raízes em vários nós, como o morango; ou prostrado, quando possui apenas um ponto de emissão das raízes, e o caule desenvolve-se rente ao solo, como a abóbora.
Fonte http://www.jardineiro.net/plantas/abobora-cucurbita-spp.html
CAULE VOLÚVEL
Enrola-se em um suporte devido à ação hormonal, ocorrendo assim, o crescimento diferenciado dos lados que estão, ou não, em contato com o apoio.
Fonte http://www.feiradeciencias.com.br/sala26/26_feira_06.asp
CAULES SUBTERRÂNEOS
RIZOMA
Rizomas são caules subterrâneos que acumulam substâncias nutritivas. Em alguns
rizomas ocorre acúmulo de material nutritivo em certas regiões,
formando tubérculos. Os rizomas podem ser distinguidos de raízes pelo fato
de apresentarem gemas laterais. O gengibre, usado como tempero na
cozinha oriental, é um caule tipo rizoma.
Fonte http://www.jardimdeflores.com.br/JARDINAGEM/A47bulbos_rizomas.htm
TUBÉRCULO
Armazena substâncias nutritivas, geralmente nas pontas dos ramos.
Fonte http://www.cozinhavapza.com.br/tuberculos-e-os-seus-nutrientes/
BULBO
São estruturas complexas formadas pelo caule e por
folhas modificadas. Os bulbos costumam ser classificados em três tipos:
tunicado, escamoso e cheio.
O exemplo clássico de bulbo tunicado é a cebola, cuja porção central, chamada prato, é pouco desenvolvida. Da parte superior do prato partem folhas modificadas, muito ricas em substâncias nutritivas: são os catafilos, que formam a cabeça da cebola. Da porção inferior do prato partem as raízes.
O bulbo escamoso difere do tunicado pelo fato dos catafilos se disporem como escamas parcialmente sobrepostas. Esse tipo de bulbo é encontrado no lírio.
No caso do bulbo cheio, as escamas são menos numerosas e revestem o bulbo como se fosse uma casca. Bulbos cheios estão presentes na palma.
O exemplo clássico de bulbo tunicado é a cebola, cuja porção central, chamada prato, é pouco desenvolvida. Da parte superior do prato partem folhas modificadas, muito ricas em substâncias nutritivas: são os catafilos, que formam a cabeça da cebola. Da porção inferior do prato partem as raízes.
O bulbo escamoso difere do tunicado pelo fato dos catafilos se disporem como escamas parcialmente sobrepostas. Esse tipo de bulbo é encontrado no lírio.
No caso do bulbo cheio, as escamas são menos numerosas e revestem o bulbo como se fosse uma casca. Bulbos cheios estão presentes na palma.
Fonte http://www.plantasonya.com.br/tag/bulbos
XILOPÓDIO
Presente em espécies vegetais suscetíveis a secas ou queimadas. É muito lignificado, sendo portanto, resistente.
Fonte http://arvoresdesaopaulo.wordpress.com/2011/10/17/trabalho-do-blog-encontra-em-canteiro-de-obras-cerrado-raro-que-sera-preservado-e-transformado-em-museu-vivo-na-usp/
CAULES AQUÁTICOS
Uma de suas características é a presença de uma quantidade significativa de aerênquima. Uma espécie muito comum em lagos e brejos é aguapé.
Fontehttp://biologia-da-conservacao.blogspot.com.br/2012/06/aguape-bioindicadora-de-poluicao.html
OS AGUAPÉS-BIOINDICADORES DE POLUIÇÃO
O crescimento urbano tem acarretado muitos problemas ambientais, entre eles, a poluição dos rios. Esta poluição está relacionada aos efluentes urbanos, às atividades agropecuárias e industriais, as quais são despejadas erroneamente no meio ambiente, sem uma prática sustentável. Pela falta de conhecimento humano de seus múltiplos benefícios para a comunidade aquática, os aguapés são considerados, equivocamente, uma praga. Quando a planta se prolifera em rios e lagoas de grande extensão, seu manejo torna-se mais difícil. Em ambientes aquáticos, onde há uma pequena quantidade de animais herbívoros, a planta se reproduz com mais facilidade, ocupando toda a área do rio ou lago, impedindo a proliferação de algas responsáveis pela oxigenação da água.
O aguapé pode ser um bioindicador de poluição hídrica muito confiável, por apresentar alterações significativas em sua composição química e em sua fisiologia, quando se prolifera em ambientes poluídos; por exemplo, plantas cuja parte aérea encontra-se baixa, com coloração amarelada e com sistema radicular longo (de 70 a 80 cm) são indicativos de um ambiente com baixa ou nenhuma poluição; plantas com parte aérea alta (50 a 70 cm), de coloração esverdeada, com sistema radicular curto e pouco volumoso, indicam a presença de uma poluiçaõ orgânica ambiental muito elevada.
O aguapé pode ser um bioindicador de poluição hídrica muito confiável, por apresentar alterações significativas em sua composição química e em sua fisiologia, quando se prolifera em ambientes poluídos; por exemplo, plantas cuja parte aérea encontra-se baixa, com coloração amarelada e com sistema radicular longo (de 70 a 80 cm) são indicativos de um ambiente com baixa ou nenhuma poluição; plantas com parte aérea alta (50 a 70 cm), de coloração esverdeada, com sistema radicular curto e pouco volumoso, indicam a presença de uma poluiçaõ orgânica ambiental muito elevada.
Em Itabuna, localizada no sul da Bahia, a Comissão Técnica do Centro de Pesquisas do Cacau da CEPLAC reconheceu o fundamentos científico de um projeto apresentado pelo engenheiro agrônomo Agamenon Farias, e apoiado pela Empresa Municipal de Água e Saneamento, de revitalização do Rio Cachoeira, bem como o processo de produção de adubo orgânico apartir dos aguapés, conhecidos na região como baronesas. O aguapé passou a ser considerado um bioindicador de poluição, ao mesmo tempo que representa um instrumento para a purificação das águas. Se a sua proliferação atinge altos níveis, a ponto de ser considerado um problema, a solução não está em sua eliminação, mas em seu manejo.
Autoras: Larissa Silva Lima, Thiára S. Paim
Fonte: http://biologia-da-conservação.blogspot.com.br/2012/06/aguape-bioindicadora-de-poluicao.htmlFOLHA
A folha forma, com o caule, o sistema caulinar. De modo geral, a folha completa é formada por três partes: o limbo, ou lâmina, que é a superfície fotossintetizante; o pecíolo, que une o limbo ao caule; e a bainha, a expansão da base do pecíolo.
Fonte
http://angiospermbotanic.blogspot.com.br/2010/07/as-folhas-das-angiospermas.html
Na parte posterior ou embaixo da folha estão as nervuras, estruturas formadas por tecidos condutores que se encontram agrupados, podendo estar associados a tecidos de sustentação. Essas nervuras são prolongamentos originados dos feixes do caule tendo em sua parte superior a condução da seiva bruta, e na parte inferior, a condução da seiva elaborada.
Nas monocotiledôneas a disposição das nervuras é paralela entre si, enquanto que nas angiospermas o padrão de disposição das nervuras é diferente com ramificações sucessivas, recebendo nome de reticulada.
Paralelinérvea
Peninérvea
FOTOSSÍNTESE
Nas plantas superiores, as folhas são os
órgãos fotossintéticos mais importantes, razão pela qual, na maioria das
folhas, são encontradas uma grande quantidade de cloroplastos e, consequentemente, de pigmentos fotossintéticos.
Plastos: são organelos das células vegetais que em geral se encontram em número
elevado. Classificam-se em leucoplastos, quando não possuem
cor, e cromoplastos quando têm cor. Os cloroplastos são de cor verde.
Os plastos desenvolvem-se a partir de proplastidos, formações sem cor
que se encontram nas células meristemáticas e nas células imaturas.
Também podem ser originados por divisão de outros plastos.
Autora: Professora Cristina Vitória
Fonte:
http://biogilde.wordpress.com/2009/04/20/a-importancia-dos-cloroplastos-na-fotossintese/
Fonte:
http://biogilde.wordpress.com/2009/04/20/a-importancia-dos-cloroplastos-na-fotossintese/
(Imagem Porto Editora)
Vídeo Fotossíntese
Fonte http://www.youtube.com/watch?v=-a3IjRaFbdo
FLOR
A flor é
o aparelho reprodutor das Gimnospermas e
Angiospermas.
Constituição
de uma flor completa:
Pedúnculo: é ramo de caule em cuja extremidade
a flor se forma.
Receptáculo: extremidade do pedúnculo onde as peças da flor se fixam.
Sépalas: folhas modificadas, geralmente verdes, cuja função é de proteção. As sépalas fecham botão floral antes que este se abra. Seu conjunto denomina-se cálice
Pétalas: folhas modificadas, geralmente coloridas, cuja função é proteger os órgãos reprodutores e atrair pássaros ou insetos, que irão transportar os grãos de pólem de uma flor a outra. Seu conjunto forma a corola.
O cálice e a corola são os verticilos protetores das flores e o seu conjunto pode ser chamado de perianto (quando as sépalas e as pétalas são diferentes) ou perigônio (quando as sépalas e as pétalas são iguais em cor e tamanho). Neste último caso as sépalas e as pétalas são chamadas de tépalas.
Sépalas: folhas modificadas, geralmente verdes, cuja função é de proteção. As sépalas fecham botão floral antes que este se abra. Seu conjunto denomina-se cálice
Pétalas: folhas modificadas, geralmente coloridas, cuja função é proteger os órgãos reprodutores e atrair pássaros ou insetos, que irão transportar os grãos de pólem de uma flor a outra. Seu conjunto forma a corola.
O cálice e a corola são os verticilos protetores das flores e o seu conjunto pode ser chamado de perianto (quando as sépalas e as pétalas são diferentes) ou perigônio (quando as sépalas e as pétalas são iguais em cor e tamanho). Neste último caso as sépalas e as pétalas são chamadas de tépalas.
Fonte http://docentes.esa.ipcb.pt/lab.biologia/disciplinas/botanica/morfologia.html
A
presença ou ausência do perianto é uma característica das angiospermas, que
permite a sua classificação como:
Aclamídeas:
não possuem perianto.
Monoclamídeas:
apresentam somente cálice ou corola.
Diclamídeas:possuem dois verticilos estéreis, os quais podem se dividir em heteroclamídeas,
quando as sépalas e as pétalas são diferentes entre si, ou homoclamídeas,
quando o cálice e a corola são iguais entre si.
O número de peças por verticilo floral é uma das principais características usadas na classificação das Angiospermas. Dessa forma, tem-se:
O número de peças por verticilo floral é uma das principais características usadas na classificação das Angiospermas. Dessa forma, tem-se:
Flores
dímeras - aquelas que têm duas peças por verticilo.
Flores
trímeras - a flor organizada com base no número três, ou seis.
Flores
tetrâmeras - é da flor cujos verticilos se compõem de quatro elementos.
Flores
pentâmeras - diz-se da flor organizada com base no número cinco ou múltiplo.
Fonte
http://www.universitario.com.br/celo/topicos/subtopicos/botanica/anatomia_vegetal/flor/flor.html
O
androceu é o verticilo reprodutor masculino, formado por folhas modificadas
denominadas estames, cuja função é a produção dos grãos de pólen e que são constituídos
por três partes:
Antera: é a parte superior do estame, que possui a função de produzir os grãos de pólen.
Conectivo: é o local por onde o filete se fixa na antera.
Filete: é a haste que liga o estame ao receptáculo da flor.
Antera: é a parte superior do estame, que possui a função de produzir os grãos de pólen.
Conectivo: é o local por onde o filete se fixa na antera.
Filete: é a haste que liga o estame ao receptáculo da flor.
O gineceu ou pistilo é o órgão reprodutor feminino das angiospermas, formado por folhas modificadas, denominadas carpelos. Os carpelos, que são folhas modificadas com os bordos fundidos, são constituídos de três partes:
Estigma: é a parte superior do carpelo, onde cai o grão de pólen.
Estilete:
é o tubo que liga o estilete ao ovário, por onde deve crescer o tubo polínico.
Ovário: é
a parte basal, dilatada, onde são produzidos os ávulos, que formarão sementes.
Fonte http://sistematicaplantasvasc.blogspot.com.br/2010_10_01_archive.html
Conforme
possuam um ou os dois sexos, as flores podem ser: Monoclinas (hermafroditas)
quando possuem os dois sexos, ou Diclinas quando os sexos são encontrados em
flores diferentes.
Fonte:http://www.universitario.com.br/celo/topicos/subtopicos/botanica/anatomia_vegetal/flor/flor.html
Vídeo Polinização- A Importância das Abelhas
Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=UyFJzfRSbVA
Se a
transferência de pólen de uma flor ocorrer com sucesso, ocorre a fecundação. Ao
atingir o estigma, o pólen absorve água e germina, liberando o tubo polínico no
interior do estilete até atingir o ovário. No ovário, os gametas masculinos
encontram os femininos, ocorrendo a fecundação, resultando na formação do
zigoto, que se desenvolve, formando o embrião. Esse processo originará a
semente e o fruto.
Fonte
http://www.universitario.com.br/celo/topicos/subtopicos/botanica/anatomia_vegetal/flor/flor.html
Fonte
http://www.universitario.com.br/celo/topicos/subtopicos/botanica/anatomia_vegetal/flor/flor.html
FRUTO E SEMENTE
O fruto e a semente resultam do desenvolvimento do
ovário e do óvulo, respectivamente, o que ocorre após a fecundação.
Em algumas espécies, o ovário se transforma em fruto sem que ocorra a fecundação, ou seja, sem a transformação dos óvulos em sementes. Nesse caso, os frutos são chamados partenocárpicos.
O fruto pode ser dividido em:
Epicarpo: corresponde ao revestimento externo
Mesocarpo: consiste na parte mais desenvolvida do fruto carnoso.
Endocarpo: corresponde a uma camada de revestimento da cavidade central do fruto, a qual pode ser dura e pétrea.
Em algumas espécies, o ovário se transforma em fruto sem que ocorra a fecundação, ou seja, sem a transformação dos óvulos em sementes. Nesse caso, os frutos são chamados partenocárpicos.
O fruto pode ser dividido em:
Epicarpo: corresponde ao revestimento externo
Mesocarpo: consiste na parte mais desenvolvida do fruto carnoso.
Endocarpo: corresponde a uma camada de revestimento da cavidade central do fruto, a qual pode ser dura e pétrea.
Fonte http://www.brasilescola.com/biologia/frutos-pseudofruto.htm
Composto:
é formado por vários ovários de uma única flor envoltos por uma polpa. Por
exemplo, no morango, a parte suculenta é o receptáculo floral, enquanto os
frutos são os pontos presentes na polpa.
Fonte http://www.brasilescola.com/biologia/frutos-pseudofruto.htm
Infrutescência:
é o resultado do desenvolvimento de uma inflorescência, como por exemplo, o
abacaxi, a jaca e o figo.
Fonte http://www.brasilescola.com/biologia/frutos-pseudofruto.htm
Com
relação à quantidade e disposição dos ovários, os frutos podem ser
classificados em:
Frutos simples: são
derivados de um único ovário de uma única flor. Apresentam uma variedade muito
grande de formas e tipos. Podem ser carnosos e suculentos ou duros e secos.
Os frutos simples carnosos são agrupados em:
Bagas: frutos que possuem
o epicarpo fino, e o mesocarpo carnoso é bem desenvolvido e não é diferenciado
do epicarpo. Também é comum a presença de muitas sementes. Como exemplo: o
tomate e a uva.
Drupas: possuem o
epicarpo delgado, o mesocarpo carnoso diferenciado do epicarpo, e juntamente
com a semente forma o caroço. Como exemplo, o pêssego, a cereja e ameixas.
Pomos: são frutos
especializados, caracterizados pelo desenvolvimento do hipanto, uma estrutura
da flor que resulta da união entre as bases de sépalas, pétalas e estames.
Os frutos simples
secos podem ser divididos em:
Deiscentes: o fruto abre-se espontaneamente e libera as sementes. Por exemplo: legume
Indeiscentes: o fruto não se abre para a liberação das sementes. Por exemplo: o aquênio
Deiscentes: o fruto abre-se espontaneamente e libera as sementes. Por exemplo: legume
Indeiscentes: o fruto não se abre para a liberação das sementes. Por exemplo: o aquênio
Frutos Agregados: são
formados por vários ovários de uma mesma flor, tendo em comum, o receptáculo
floral. Cada parte desse fruto é conhecida como frutículo. Por exemplo, o
morango.
Frutos Múltiplos: são
originados de ovários desenvolvidos das flores de uma inflorescência, unidas em
torno do mesmo receptáculo. Como o abacaxi.
A
semente é o óvulo fecundado e desenvolvido que contém o embrião e as
substâncias de reserva nutritiva, o endosperma, os quais são protegidos pela
casca.
O amido é a substância de reserva mais comum. Além dele, são encontrados também proteínas e polissacarídeos, como a hemicelulose, além de hormônios e enzimas que contribuem para a hidrólise dessas substâncias de reserva.
O amido é a substância de reserva mais comum. Além dele, são encontrados também proteínas e polissacarídeos, como a hemicelulose, além de hormônios e enzimas que contribuem para a hidrólise dessas substâncias de reserva.
O embrião
é formado por um eixo, sendo que em uma das extremidades, encontra-se a
radícula, que dará origem à raiz, e o caulículo, que formará o caule e as
primeiras folhas embrionárias.
Fonte http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/semente/semente.php
Uma
dessas folhas é denominada cotilédone,
consiste na primeira folha do embrião que surge na germinação. Ela possui
reserva nutritiva proveniente do endosperma e realiza a função de nutrir o
embrião e a plântula em crescimento enquanto a fotossíntese não supre a demanda
energética.
O
número de cotilédones é uma característica fundamental para a classificação das
angiospermas em dicotiledôneas, que possuem dois cotilédones, e
monocotiledôneas, que possuem apenas um cotilédone.
Fonte http://www.infoescola.com/plantas/cotiledone/
O primeiro órgão que surge da raiz é a raiz primária (radícula), que penetra no solo e fixa a planta ao substrato. Na outra extremidade, surge o caulículo, que formará o caule e as folhas
O primeiro órgão que surge da raiz é a raiz primária (radícula), que penetra no solo e fixa a planta ao substrato. Na outra extremidade, surge o caulículo, que formará o caule e as folhas
Fonte http://aprendernaestufa.blogspot.com.br/2010_01_01_archive.html
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ResponderExcluirmuito obrigado me ajudou muito eu sou um youtuber de videos de pegadinhas e parodias me ajudem a divulgalas pela internet e pelo brasil falowwww
ResponderExcluirValeu. Adorei imenso.
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